Segurança

Adolescente de Criciúma é suspeito de liderar grupo que incentivava crimes entre jovens r5e5a

Diligências foram cumpridas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, na última terça-feira (15), em sete estados, entre eles, Santa Catarina 1g2m6x

Foto: Divulgação/Polícia Civil/ND 436m16

Um adolescente de 17 anos, morador de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, está entre os investigados de uma operação que visa desmantelar um grupo responsável por incitar crimes entre jovens. A ação, coordenada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, ocorreu na última terça-feira (15) e se estendeu por sete estados brasileiros.

Os alvos da investigação são suspeitos de envolvimento em crimes de ódio, tentativa de homicídio, instigação ao suicídio, maus-tratos a animais, apologia ao nazismo, além do armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil. Conforme informou o delegado Fernando Possamai, da DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente e ao Idoso) de Criciúma, ao ND Mais, o jovem está atualmente detido na cela da unidade e deve ser transferido ainda nesta quarta-feira (16) para a Case (Comunidade de Atendimento Socioeducativo).

O adolescente é apontado como um dos líderes do grupo criminoso. Na operação, batizada de “Adolescência Segura”, dois adultos também foram presos. Foram cumpridos mandados de prisão temporária, busca e apreensão, além de medidas de internação provisória contra adolescentes em conflito com a lei. A ofensiva policial ocorreu nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul.

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As investigações tiveram início em fevereiro deste ano, após a transmissão ao vivo de um atentado cometido por um jovem contra uma pessoa em situação de rua. Durante o ataque, a vítima — que dormia no local — foi atingida por um coquetel molotov, sofrendo queimaduras em 70% do corpo.

A partir desse caso, e por meio de cruzamento de informações e monitoramento online, a Delegacia da Criança e Adolescente Vítima descobriu que o crime não era um episódio isolado. Os responsáveis pelo servidor utilizado no atentado faziam parte de uma rede criminosa focada em crimes cibernéticos, especialmente contra crianças e adolescentes. Segundo a polícia, o grupo se espalhava por diversas plataformas digitais e realizava manipulação psicológica de menores, incitando-os a cometer atos violentos e ilegais.

Com informações do ND+

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