No início da tarde desta segunda-feira, dia 16, o presidente da Associação dos Municípios da Região Carbonífera, juntamente com outros prefeitos, apresenta à Casa Civil o projeto que visa diminuir os problemas com as enchentes 3p4s4v
Foto: Arquivo/TN 1h4t4d
Uma demanda antiga volta a ser debatida junto ao Governo de Santa Catarina nesta segunda-feira, dia 16. O desassoreamento do rio Urussanga, que a pelos territórios dos municípios de Morro da Fumaça, Cocal do Sul, Urussanga e Içara, entre outros. Os alagamentos nesses municípios em períodos de intensa precipitação pluviométrica têm gerado danos e destruição em vias públicas, rodovias urbanas e rurais, pontes, pontilhões, residências, indústrias, na agricultura e sistemas de drenagem.
Por este motivo, mais uma vez o presidente da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) e prefeito de Morro da Fumaça Noi Coral, irá apresentar o projeto de desassoreamento desta bacia que existe desde 2011, com adequações realizadas ao longo dos últimos anos. A reunião de hoje acontece na Secretaria da Casa Civil e foram convidados os prefeitos da Amrec, além dos chefes dos municípios de Jaguaruna, Sangão e Três de Maio para acompanhar a reunião marcada para as 13h30min.
O Projeto
O prefeito Noi Coral irá mostrar o documento que fala sobre o aprofundamento e alargamento da calha do rio visando minimizar os prejuízos das enchentes, minimizar a dispersão de sedimentos contaminados para as áreas adjacentes ao sítio de desassoreamento, transportar e dispor os sedimentos do desassoreamento de maneira segura no aspecto ambiental e de forma aceitável no aspecto social. “Esperamos ser atendidos e que o Governo olhe com mais carinho por esse problema grave que a gente está ando aqui”, disse o prefeito de Morro da Fumaça, Noi Coral.
O primeiro projeto foi idealizado em 2011 e ou por readequações em 2014. Naquele ano o investimento para realizar o desassoreamento do rio era de aproximadamente R$ 118 milhões.
Municípios fazem a sua parte
Para minimizar os problemas com as chuvas intensas os municípios que são banhados por este rio fazem a sua parte. Realizam alguma limpeza quando necessário. “A prefeitura a prefeitura faz o trabalho dela. Nós investimos muito em limpeza de valos, córregos, rios. Só que chega no rio a água para. Esse é o problema grave que nós temos aí”, explicou Coral, que ainda completou: “Por isso que seria de suma importância fazer esse desassoreamento aí”.
Com informações do TNSul