
Foto – Divulgação 1x5z4t
Em 2017, o Reino Unido foi palco de um grave atentado terrorista, que teve consequências devastadoras. No dia 22 de maio, jornais e veículos de comunicação do país noticiaram uma explosão em Manchester, cidade localizada no noroeste do país, como parte de um ataque terrorista.
Naquele dia, a cantora estadunidense Ariana Grande havia realizado um show na cidade, e a explosão ocorreu pouco tempo após o encerramento do evento. Por volta das 22h35min, uma dupla explosão foi relatada na parte exterior da Manchester Arena, local onde o show havia acontecido. O ataque, realizado por um homem-bomba, resultou na morte de 23 pessoas e na hospitalização de mais de 100.
Após o incidente, a arena foi fechada. Embora não tenha sido ferida, Ariana Grande declarou, por meio de suas redes sociais, que estava em choque com o ocorrido e, por essa razão, cancelaria algumas datas de sua turnê mundial até o dia 05 de junho.
Pouco tempo depois, o grupo Estado Islâmico do Iraque e Levante se declarou culpado pelo ataque. As autoridades identificaram o responsável pelo atentado como um homem de 22 anos, natural de Manchester, filho de imigrantes líbios. Um dos possíveis motivos para o ataque teria sido a participação do Reino Unido na guerra contra o Estado Islâmico, conflito iniciado alguns anos antes.
A então primeira-ministra britânica, Theresa May, convocou uma reunião de gabinete para discutir o caso, classificando o ataque como “um horrível atentado terrorista”. A rainha Elizabeth II expressou seu pesar diante da tragédia, enquanto o prefeito de Londres condenou o ataque e ordenou o reforço da segurança na cidade. Líderes de diversos países, como Alemanha, Austrália, Estados Unidos, Israel, Japão, Quênia e Singapura, enviaram mensagens de solidariedade às vítimas e ao povo britânico.
Fonte consultada:
WIKIPÉDIA. Atentado de Manchester em 2017. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentado_de_Manchester_em_2017 o em 22 mai. 2025