Geral

Sem acordo, trabalhadores do arroz podem entrar em greve na região 6n5pf

Foto: Divulgação 5c4c49

Após diversas rodadas de negociação, os trabalhadores do arroz e o sindicato patronal não fecharam acordo e podem parar as atividades na próxima semana.A categoria reivindica o total 6,50% de aumento, sendo 3,99% de inflação, já os patrões ofereceram apenas 4,21% geral.

“Buscamos mais valorização com um percentual digno e melhorias para as péssimas condições de trabalho, principalmente com a aplicação da Norma Regulamentadora (NR 12) sobre as atividades nas máquinas visando as questões relacionadas à proteção e prevenção a saúde dos trabalhadores desse setor”, pontua o presidente eleito do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Criciúma e região (Sintiacr), Jeovanio Eller.

Conforme ele na próxima semana a direção do sindicato irá mobilizar os trabalhadores nas empresas para a paralisação. A data-base da categoria é 1º de maio.

São cerca de 1.500 profissionais atuando nas cerealistas Realengo, Coopersulca, Rampinelli, Migra, Célia e Urbano situadas nas cidades de Forquilhinha, Meleiro, Turvo e Jacinto Machado entre outras.

Colaboração: Maristela Benedet – Assessora de Imprensa

Notícias Relacionadas 3y6me

Prefeitura realiza doação de terrenos para empresas e fomenta geração de empregos em Criciúma 566q3b

Localizadas no Loteamento Industrial Vila Natureza, áreas foram destinadas para duas empresas. Objetivo é a geração de empregos e renda às famílias

Acic faz apelo para que empresas e comunidade permaneçam atentas aos cuidados com a Covid-19 2j5t5z

Assunto foi tratado na noite dessa segunda-feira, 22, durante reunião de diretoria da entidade empresarial

Secretaria de Estado da Educação assina acordo de compartilhamento de dados públicos com o TCE-SC 1s4a1c

As s foram colhidas na abertura do Fórum TCE Educação, em Florianópolis. O evento recebeu cerca de 500 gestores públicos ligados à área de educação

Com olhar no futuro, empresas mantêm investimentos e geram novas vagas em meio à pandemia 7c25

Um bom exemplo é a Librelato, que existe desde 1969 e atua nos principais segmentos do transporte de carga e também exporta seus implementos para Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai, Paraguai, Equador, Peru e Bolívia. A empresa, que já recebeu o incentivo do Prodec em 2010, atualmente, conta com 130 vagas disponíveis.