Geral

Tribunal de Justiça suspende liminar que retirava Casan de Morro da Fumaça 3m1d45

Foto: Divulgação/DN 686t2e

O desembargador Artur Jenichen Filho, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, concedeu efeito suspensivo à liminar de primeira instância que retirava a Casan da operação do Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto de Morro da Fumaça.

Com a decisão, tomada na tarde desta terça-feira, o magistrado suspende efeitos da liminar assinada em 7 de outubro pela juíza Bruna Canela Búrigo, que respondia pela comarca de Urussanga. Naquela oportunidade, a juíza aceitou pedido de rompimento solicitado pela Prefeitura sem ter ouvido a companhia estatal. “Vale mencionar que a parte agravada (prefeitura) não demonstra que buscou ouvir a ora agravante (Casan), formalmente, em momento algum”, diz o desembargador em seu despacho.

No documento, Jenichen Filho também afirma que “não se demonstrou para a concessão à pessoa jurídica privada o cumprimento da Lei 11.445/2007”. Ao decretar o rompimento com a Casan, a Prefeitura havia contatado, sem licitação, a empresa privada Atlantis Saneamento.

A Casan, portanto, se mantém na operação dos sistemas do município e reitera a disposição de ouvir as demandas da comunidade, conforme se manifestou a empresa logo após a notícia de rompimento unilateral.

Notícias Relacionadas 3y6me

Estado anuncia R$ 8 milhões para recuperação de ruas de Criciúma que am por obras da Casan 6z2e

Em Criciúma o sistema de saneamento básico está sendo ampliado no Bairro São Luiz.

ALERTA: Período de seca pode comprometer consumo de água em Lauro Müller 3za67

A represa localizada em Rio Bonito, a qual abastece os setores de abrangência da companhia em Lauro Müller, está quase seca.

Sorteio de R$ 30 mil em dinheiro aumenta procura por compras no Feirão Roluza 6nf5o

Mais de 100 mil cupons já foram preenchidos por clientes que participam da promoção Natal Premiado. Sorteio acontece no domingo (24).

Município de Braço do Norte pede revisão de contas de água e esgoto da Casan na Justiça 4gf57

O prefeito salientou ainda que a Casan extrapolou o período máximo de 33 dias para a aferição das medidas, o que está em desacordo com o contrato.